terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

IRIDOLOGIA E OBESIDADE!


A IRIDOLOGIA ESTUDA O ESTADO ORGÂNICO DO CORPO ATRAVÉS DE, PIGMENTAÇÃO, RACHADURAS, DESCOLORAÇAO E OUTROS SINAIS QUE SE MOSTRAM NA ÍRIS DOS OLHOS, QUANDO EXISTE UM DESEQUILIBRIO, DOÊNÇA, ENFERMIDADE, O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO REGISTRA O FATO NO MONITOR DO CORPO QUE É O PRÓPIO OLHO, REVELANDO ASSIM, A NECESSIDADE DE CORREÇÃO, AJUSTAMENTO, ADAPTAÇÃO DO ESTILO DE VIDA AO MEIO EM QUE SE VIVE!
A IRIDOLOGIA AUXILIA O CONTROLE DO PESO, POIS AVALIA O ORGANISMO COMO UM TODO, E QUANDO UM ORGÃO OU SISTEMA ESTÁ COM PROBLEMA A IRIDOLOGIA MOSTRA QUE DEVEMOS CUIDAR DO TODO, PARA QUE VOLTE OU SE ESTABELEÇA A HARMONIA DO CONJUNTO CORPORAL.
ATRAVÉS DA IRIDOLOGIA, VERIFICAMOS SE É O FÍGADO, INTESTINO, HORMÔNIOS OU OUTROS SISTEMA QUE ESTÁ DESASTUDADO, E ENTÃO ORIENTA-SE O PACIENTE, A ABANDONAR OS HABITOS NOCIVOS E ADOTAR HÁBITOS SAUDÁVEIS, ASSIM COMO USO DE SUPLEMENTAÇÃO QUE ESTIMULE O EQUILÍBRIO DO ORGANISMO, PARA AJUDAR A EMAGRCER, SEM NECESSIDADE DE DROGAS COMO ANFETAMINAS, ANFEPRAMONAS, ETC.
PROCURE UM TERAPEUTA IRIDÓLOGO COMPETENTE, APÓS O ENDOCRINOLOGISTA, E FAÇA UMA AVALIAÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE DE SEU CORPO, SE VOCÊ ESTIVER ACIMA DO PESO, E RECEBA ORIENTAÇÃO SOBRE O SEU ESTILO DE VIDA, E ALGUM SUPLEMENTO QUE O AJUDE A EMAGRECER, E EMAGREÇA COM SAÚDE, SEM RISCO DO EFEITO SANFONA!

Terapeuta Ediel Araujo, tem mais de 15 anos de atuação profissional, escreve artigos para jornais, palestrante motivacional, iridólogo, psicoterapeuta, tem ajudado muitas pessoas a se livrarem do uso continuo de drogas para emagrecer!

HORMÔNIO DA OBESIDADE!

A leptina é um hormônio protéico específico produzido e secretado pelo tecido adiposo, que funciona como um "adipostato", referindo-se à Teoria Lipostática, que prediz que a composição e o peso corporais em humanos são determinados por interações entre fatores genéticos, ambientais, comportamentais e sociais e da resposta a um sinal periférico produzido em quantidades proporcionais ao tecido adiposo no organismo.

A existência desse fator circulante, que aumenta com os estoques de energia e age no cérebro para inibir a ingestão de alimentos e as reservas no tecido adiposo, foi descoberta após mutações genéticas (Figura 1) denominadas por obese (ob) e diabetes (db). Baseado nesses estudos foi sugerido que a mutação ob estava relacionada à produção de um fator circulante e a db com a resposta a esse mesmo fator. Assim, o fator circulante, produto do gene ob, foi chamado leptina (do grego leptos que significa magro), porque este mostrou ser capaz de diminuir o peso corporal e a massa de tecido adiposo quando injetado em camundongos.


Figura 1: Os dois camundongos apresentam a mesma idade, sendo que o da esquerda apresenta deficiência na produção do hormônio leptina.

A descoberta da leptina tem ajudado a esclarecer o papel dos adipócitos como sistema endócrino e de que modo ocorre a sinalização para a ingestão ou não de alimentos, bem como, a regulação do metabolismo energético. Assim, a coordenação do balanço energético e do peso corporal envolve uma regulação entre a ingestão de alimentos e gasto de energia em resposta a sinais agudos (insulina, catecolaminas como a adrenalina) e rônicos (gravidez, desnutrição, inflamações, caquexia e leptina).

A leptina é sintetizada como um peptídeo de 167 aminoácidos (aa), transportada para a circulação sanguínea com apenas 146 aa e uma massa molecular de 14-16 kDa. A cristalografia revela quatro hélices com estruturas semelhantes às das citoquinas, tais como as interleucinas .
SÍNTESE E REGULAÇÃO

A leptina é produzida principalmente no tecido adiposo, embora também possa ser encontrada (em poucas quantidades) no epitélio intestinal, placenta (funcionando com um fator de crescimento para o feto, por sinalizar o estado nutricional da mãe), leite materno, músculo esquelético, gástrico e cérebro.

É codificada por um gene que tem três exons e dois íntrons (Figura 3). A região promotora tem elementos como TATA box, C/EBP (região de ligação à proteínas), GRE (elemento responsivo a glicocorticóides) e CREB (elemento de ligação à proteínas responsivo ao AMPc). A transcrição e a tradução ocorrem no tecido adiposo, placenta e trato gastrintestinal, onde a razão de produção é diretamente relacionada à massa de tecido adiposo. Em um indivíduo com peso corporal normal, a leptina está mais correlacionada com a massa de gordura absoluta do que com o índice de massa corpórea (BMI) ou percentagem de gordura corporal.


Figura 3: Síntese da leptina. O gene da leptina consiste de três exons e dois introns. O gene é transcrito por RNAm que codifica um pró-hormônio de 167 aa. A sequência sinal contém 21 aa e é removida para a liberação da leptina na corrente sanguínea.
Os níveis de leptina circulantes parecem estar diretamente relacionados com a quantidade de RNAm para leptina no tecido adiposo. Além disso, vários fatores metabólicos e endócrinos contribuem para regular a transcrição dos genes da leptina em adipócitos. Por exemplo, ocorre diminuição de leptina em resposta a baixos níveis de insulina, havendo uma relação diretamente proporcional entre as concentrações desses hormônios.

Glicocorticóides (como o cortisol), infecções agudas e citoquinas inflamatórias; aumentam os níveis de leptina mas, baixas temperaturas, estimulação adrenérgica, hormônio do crescimento (GH), hormônios tireoidianos, melatonina, e fumo têm a propriedade de diminuir os níveis de leptina, como observado na Tabela 1.


Há também o efeito do sexo, pois com a mesma quantidade de gordura corporal mulheres secretam duas vezes mais leptina que homens. A leptina humana tem uma meia-vida de aproximadamente 25 min e é a mesma em indivíduos obesos e com peso corporal normal. Essa meia-vida curta na circulação é determinada pelo clearence renal mediado por filtração glomerular.

Ingestão de alimentos x gasto de energia

O papel da leptina como hormônio antiobesidade é essencialmente derivado de suas ações como diminuidor do apetite e estimulador do gasto de energia. A propriedade inibidora do apetite deve-se ao mecanismo de sinalização desta no hipotálamo, estimulando a síntese de neuropeptídeos anorexigênicos como POMC (Proopiomelanocortina), a-MSH (Hormônio Estimulante de a-Melanócitos), CRH (Hormônio Liberador de Corticotropina) e CART (Transcrito Regulado por Cocaína e Anfetamina) que diminuem a ingestão de alimentos pela sensação de saciedade. Os neuropeptídeos anorexigênicos, por sua vez, inibem a síntese de neuropeptídeo Y (NPY), que estimula a ingestão de alimentos, inibe a termogênese (liberação de energia na forma de calor sem produção de ATP) e é diminuido por altos níveis séricos de insulina, promovendo aumento da lipogênese, síntese proteica e armazenamento de glicose.

A propriedade de alterar o gasto de energia, deve-se ao fato da leptina estimular as ações da norepinefrina (NOR) e a lipólise no tecido adiposo, levando à termogênese. Por estimulação do sistema nervoso simpático, a leptina causa aumento na liberação de NOR que age em adipócitos por sinalização via AMPcíclico e proteína quinase A (PKA), estimulando a transcrição do gene para proteínas desacopladoras da fosforilação oxidativa (UCPs). As UCPs formam canais que permitem a entrada de prótons na matriz mitocondrial sem passar através do complexo ATP sintase, permitindo a oxidação contínua de ácidos graxos sem síntese de ATP, com dissipação de energia na forma de calor. Isto leva a um aumento no gasto de energia no tecido adiposo, com estímulo da lipólise.

Obesidade?


OBESIDADE


O que é?

Denomina-se obesidade uma enfermidade caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, associada a problemas de saúde, ou seja, que traz prejuízos à saúde do indivíduo.


Como se desenvolve ou se adquire?

Nas diversas etapas do seu desenvolvimento, o organismo humano é o resultado de diferentes interações entre o seu património genético (herdado de seus pais e familiares), o ambiente sócio económico, cultural e educativo e o seu ambiente individual e familiar. Assim, uma determinada pessoa apresenta diversas características peculiares que a distinguem, especialmente na sua saúde e nutrição.





No ano de 2004, a Organização Mundial de Saúde define a OBESIDADE como "doença do milénio".

Ela já é tida com primeira causa de morte evitável no mundo.

Em PORTUGAL e no BRASIL, se as pesquisas ainda não permitem avaliação tão segura, o mínimo que se pode dizer é que a obesidade é uma doença séria, muito mais disseminada que se supõe.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Emagrecer!

ESPAÇO TERAPEUTICO INTEGRAL
Rua Jaraguá 280 Galeria Fortaleza Campinas Goiânia GO
Fone 62 3291 1702

A CURSO DE FITOTERAPIA

MÓDULO I

PROFESSOR EDIEL ARAUJO










semana já dá para sentir o resultado.
Ervas Medicinais"
Todas as indicações são preventivas e agem como terapia de ajuda, sempre em casos de doenças graves tem que as ter o acompanhamento médico, mas na hora de dor de barriga é bom sabermos quais as nossas alternativas.
A Mãe Natureza proporciona ao homem uma infinidade de plantas com valores medicinais. A flora brasileira constitui uma fonte inesgotável de saúde e nossos ancestrais sempre souberam se aproveitar desta riqueza, pois o uso das plantas medicinais existe desde o início dos tempos.
No princípio existia apenas o conhecimento empírico. Hoje, porém, muitas pesquisas científicas comprovam as propriedades medicinais de várias plantas, comprovando (ou não) o uso popular destas plantas. É importante ressaltar que, ao contrário do que muitos imaginam, algumas plantas fazem mal à saúde e por isso não devemos fazer uso indiscriminado desta terapia. Sempre que possível, procure orientação de profissionais da área e não tome qualquer tipo de chá encontrado no mato, pois algumas espécies são muito parecidas e você pode usar uma espécie perigosa por engano.
Preparo:
Os chás podem ser preparados por infusão ou cocção:
- Infusão: Consiste em se despejar água fervente sobre a planta e depois abafar por uns 15 minutos. Este processo é utilizado para flores, folhas e também para ervas aromáticas, pois se as fervermos as essências poderão volatilizar (perder-se pela ação do calor), causando a perda de sabor e poder medicinal do chá.
- Cocção: Consiste em se cozinhar a planta. Este processo deve ser restrito a raízes, cascas e sementes e a fervura pode variar de 3 a 15 minutos.
Dosagem: A quantidade normalmente indicada é de 20 gramas de erva por litro de água ou uma colher de chá por xícara, mas esta dosagem pode variar dependendo da planta.
Posologia:
Pode-se tomar várias xícaras do chá por dia, de preferência longe das refeições, a não ser que o uso do chá seja exatamente para estimular funções digestivas.
Adoçantes:
Os chás geralmente não precisam ser adoçados. Em alguns casos, porém, pode-se usar o mel quando se quiser aproveitar suas propriedades medicinais (gripes, tosses, etc), mas só devemos adoçar depois de coado, quando o chá já estiver morno, nunca antes, pois o calor destrói o poder medicinal do mel.

Prazo de validade: Nunca use um chá mais de 24 horas depois de preparado, pois ele entra em processo de fermentação (mesmo mantido em geladeira). Prepare a quantidade suficiente para um dia apenas.

Tempo de uso: Recomenda-se não usar o mesmo chá por tempo prolongado, pois o nosso organismo responde cada vez menos ao tratamento. Use por um período de 30 dias e troque por outro tipo de chá, retomando o seu uso após
algum tempo.

Utensílios: Evite usar utensílios de metal para fazer os chás.
Embora não o notemos, eles podem causar alterações no
efeito e sabor do chá. O ideal é usar recipientes de vidro,
barro, louça ou esmalte.
Outros usos:
Os chás, além de tomados, podem ser usados na forma de compressas, banhos, gargarejos, inalações e lavagens.
- Compressas: Compressas de chá quente aliviam dores inflamatórias e facilitam a resolução destas inflamações. Neste caso usam-se chás com propriedades antiinflamatórias.
- Banhos: São os banhos de imersão. A água deve estar
morna e o banho deve durar uns 20 minutos. O banho pode ser repetido três vezes por semana durante um mês. Após este período mudar a erva utilizada.
- Gargarejos: São recomendados para atuar na cavidade bucal e na garganta.
Pode-se colocar sal de cozinha depois de coado, pois este é antiinflamatório e anti-séptico.
- Inalações: Específico para as vias respiratórias.
Ferver o chá e colocar um funil de papelão invertido sobre o recipiente, inalando o vapor.
- Lavagens: Normalmente intestinais e vaginais (corrimentos).

EMAGREÇA COM PLANTAS!

PLANTAS MEDICINAIS QUE AJUDAM A EMAGRECER!

ESPIRULINA 1 CAPSULA DE 500G UMA HORA ANTES DAS REFEIÇÕES;
CARQUEJA UMA XÍCARA DE CHÁ APÓS AS REFEICÕES;
AGAR-AGAR UMA CÁPSULA DE 500 MG UMA HORA ANTES DAS REFEIÇÕES;